Público Alvo: Curso Superior de Administração

BLOCO 1 (1h30) — Investimentos e Saúde Financeira:

1. Introdução e sensibilização (15 minutos)z

Discussão guiada:

• Por que é difícil manter disciplina financeira?
• O que significa realmente ‘ter controle financeiro’?
• Slide de apoio: Dados sobre endividamento de jovens e famílias brasileiras.

2. Conceitos fundamentais (25 minutos)

Tópicos explicados:

• Diferença entre receita, despesa, investimento e consumo.
• Princípios do planejamento financeiro pessoal.
• Conceito de educação financeira segundo a ENEF (Estratégia Nacional de Educação Financeira).

Demonstração prática:

Mostrar como organizar um orçamento mensal básico em planilha:

• Entradas (salário, bolsas, rendas extras).
• Saídas fixas (moradia, transporte, alimentação).
• Saídas variáveis (lazer, imprevistos).
• Sobras → reserva de emergência e investimentos.

3. Tipos de investimento (35 minutos)

Parte 1: Renda fixa

• O que é e como funciona (CDB, Tesouro Direto, LC, Poupança).
• Conceito de rentabilidade, liquidez e risco.

Parte 2: Renda variável

• O que é (ações, fundos imobiliários, ETFs).
• Diferença entre especular e investir.
• Riscos e recompensas.

4. Atividade prática (15 minutos)

Objetivo: aplicar os conceitos aprendidos de reserva de emergência, renda fixa e variável.

BLOCO 2 (1h30) — Imposto de Renda na Prática

1. Introdução e contextualização (15 minutos)

Tópicos iniciais:

• O que é o IR e por que ele existe.
• Conceito de tributação progressiva.
• Quem é obrigado a declarar (pessoa física).

2. Estrutura da declaração (25 minutos)

Tópicos explicados:

• Tipos de rendimento: tributável, isento e exclusivo na fonte.
• Deduções legais: dependentes, saúde, educação, previdência.
• Documentos necessários: informes de rendimento, recibos, comprovantes.
• Explicação sobre declaração simplificada x completa.

Demonstração prática (simulada):

Rendimento anual: R$ 40.000

Deduções: R$ 5.000

Base de cálculo, alíquota e imposto devido.

3. Restituição e malha fina (15 minutos)

Tópicos:

• Como funciona a restituição.
• O que causa erros e pendências (dados incorretos, CPF de dependente, despesas médicas).
• Cuidados com fraudes e falsos sites da Receita Federal.

4. Atividade prática (30 minutos)

Objetivo: aplicar os conceitos aprendidos em um exemplo realista.

Instruções:

• Dividir os alunos em grupos de 3 a 4 pessoas.
• Entregar uma situação simulada (exemplo abaixo).
• Cada grupo deve identificar:
• Se a pessoa precisa declarar;
• Quais rendimentos são tributáveis;
• Quais despesas podem ser deduzidas;
• Se haverá imposto a pagar ou restituição.

Situação simulada exemplo:

Mariana é estagiária e recebe R$ 1.800 por mês (sem dependentes). Durante o ano, ela fez um curso de pós-graduação e pagou R$ 3.000 em mensalidades. Recebeu R$ 200 de rendimentos em poupança e vendeu ações com lucro de R$ 1.000.

Após 20 minutos:

Cada grupo apresenta brevemente sua conclusão.

5. Encerramento (5 minutos)

Educação financeira = planejamento + disciplina.

Investir é importante, mas compreender tributos também é.

O administrador do futuro precisa dominar as finanças pessoais e os impostos.

Público alvo: Alunos da Escola Estadual Mário Spinelli

Estudo morfológico das flores e dos principais tipos de insetos polinizadores. 

Público alvo: Alunos de Ensino Médio e Ensino Superior

Num contexto de mudanças climáticas extremas e de ebulição global, urge a necessidade de entendermos de que forma esses processos se dão, entendendo desde sua natureza fenomenológica até a influência antrópica em seus acontecimentos. Uma abordagem robusta para esse fim é o estudo da Física Ambiental, área interdisciplinar que concilia saberes das Ciências da Natureza, Exatas e da Terra para a construção de um arcabouço téorico e experimental capaz de relacionar a interação humana aos procesos físicos e biogeoquímicos da natureza. Ao longo desta atividade, os participantes terão a oportunidade de conhecer essa área do conhecimento, seus objetos de estudos, suas condições de contorno, bem como relacioná-las com as informações divulgadas através dos meios de comunicação, acadêmicos ou não. Ao final deste minicurso, os participantes terão subsídios suficientes para se aprofundar mais nos estudos sobre as mudanças climáticas, bem como para desenvolver discussões críticas, responsáveis, sustentáveis e construtivas acerca do papel antrópico nesse processo.

Público Alvo: Ensino médio e superior

Objetivo Geral:
Promover o aprendizado de conceitos básicos de lógica de programação utilizando o crochê como ferramenta concreta e visual para facilitar a compreensão de estruturas de pensamento lógico.

Objetivos Específicos:

• Desenvolver o raciocínio lógico através da repetição, sequência e estrutura de padrões do crochê.
• Relacionar pontos, carreiras e repetições do crochê com conceitos de algoritmos, comandos e estruturas de programação.
• Estimular a aprendizagem ativa, criativa e interdisciplinar.
• Demonstrar que a lógica computacional pode ser compreendida por meio de práticas manuais

Etapas da apresentação:

1. Apresentação e contextualização (10 a 15 min)
   • Breve explicação sobre lógica de programação.
   • Introdução ao crochê como linguagem de instruções.
2. Demonstração dos conceitos (20 a 30 min)
   • Comparação entre receita de crochê e algoritmo.
   • Exemplos de pontos básicos (corrente, ponto alto, ponto baixo etc.) associados a comandos lógicos.
3. Atividade prática guiada (35 a 50 min)
   • Cada participante recebe um pequeno padrão (ex.: quadrado simples ou base circular).
   • A “receita” é apresentada em forma de pseudo-código ou fluxograma.
   • A execução do crochê representa a execução do algoritmo.
4. Reflexão e conexão com lógica de programação (15 a 20 min)
   • Conversa sobre como repetição, sequência e erro aparecem no processo.
   • Relação com estruturas como variáveis, loops e procedimentos.
5. Encerramento e avaliação (10 min)
   • Espaço para dúvidas, feedback

Proposta Formativa:

• A oficina se baseia na aprendizagem significativa e no ensino ativo, utilizando o crochê como recurso didático concreto para ilustrar conceitos abstratos da lógica de programação. O ato de seguir uma receita de crochê envolve etapas, instruções e repetições semelhantes a algoritmos e estruturas de controle (como loops e condicionais). Essa abordagem favorece:
• A inclusão de diferentes perfis de aprendizagem;
• A ligação entre prática manual e pensamento computacional;
• A redução da barreira inicial com a lógica e a programação;
• A integração de arte, tecnologia e educação.

Público alvo: Comunidade escolar e visitantes

Objetivo geral:

Proporcionar uma introdução prática ao jogo de xadrez, abordando suas regras fundamentais, movimentação das peças e noções básicas de estratégia.

Objetivos:

Ao final da oficina, os participantes deverão ser capazes de:

• Identificar as peças do xadrez e suas posições iniciais no tabuleiro.
• Compreender e executar os movimentos básicos de cada peça.
• Entender o objetivo do jogo.
• Conhecer as regras básicas de captura e o conceito de xeque.
• Aplicar os conhecimentos adquiridos em partidas práticas.

Fundamentação: 

O xadrez é um jogo reconhecido por seu potencial educativo, promovendo o desenvolvimento do raciocínio lógico, da concentração, da paciência e da capacidade de planejar estratégias. Sua introdução em espaços escolares favorece a aprendizagem significativa, a socialização e o fortalecimento do pensamento crítico.

A oficina busca despertar o interesse pelo jogo de xadrez de forma acessível e interativa, contribuindo para a difusão da prática no ambiente escolar e para o aprimoramento das habilidades cognitivas (atenção, memória, planejamento) e socioemocionais dos participantes (respeito, paciência, ética no jogo).

Metodologia:

A oficina será desenvolvida em duas etapas complementares: uma explicativa e outra prática. Na primeira etapa, será feita uma apresentação introdutória sobre o jogo de xadrez, abordando a estrutura do tabuleiro, a disposição inicial das peças, seus movimentos e as principais regras do jogo. Essa explicação será realizada de forma dinâmica e visual, utilizando um quadro magnético demonstrativo, que permitirá aos participantes acompanhar as jogadas e compreender, de maneira concreta, os fundamentos básicos e situações comuns de partida.

Na segunda etapa, os participantes serão convidados a colocar em prática os conhecimentos adquiridos, participando de partidas entre si, com o uso de tabuleiros e peças disponibilizados pela equipe do projeto. Durante essa fase, os bolsistas atuarão como mediadores, auxiliando na aplicação das regras, sanando dúvidas e incentivando a reflexão sobre estratégias e tomadas de decisão. A metodologia busca promover uma aprendizagem ativa e participativa, unindo teoria e prática de forma lúdica e colaborativa.

O projeto de pesquisa busca compreender a relação do exercício filosófico com a literatura. A saber, desde o seu surgimento, a
Filosofia foi atravessada pelo imaginário, pela escrita criativa e, de certa forma, pelo teor literário do pensamento. Assim como,
estabeleceu os rumos de uma tradição inserida no tempo que se faz e transcorre como registro das ideias políticas, sociais,
estéticas, etc. Criando-se, desse modo, sob uma profunda imersão transdisciplinar que atravessa a reflexão, as artes e a história.
A literatura, por sua vez, ao lado da poesia, ainda mais antiga, sempre esteve no lugar revelar os mistérios da alma humana e,
por conseguinte, recriar um retrato histórico do pensamento que é, por si só, múltiplo de significados. Assim, busca-se
compreender a leitura e interpretação dos textos de literatura como fonte para reflexão e discussão filosófica, histórica e
política, a partir de eixos de discussão previamente estabelecidos. Pretende-se fornecer expediente críticos para a análise da
própria sociedade e da realidade na qual estamos inseridos, incentivando e, sobretudo, criando condições para que os
discentes desenvolvam uma visão apurada e tecnicamente orientada sobre o material poético-literário, observando que o
conhecimento permeia os mais diversos documentos de cultura. Para, deste modo, amparar os processos de ensino e
aprendizagem.

Unity para iniciante – Jogo da Velha

Este minicurso, ofertado na XII Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão do Campus Pontes e Lacerda/Fronteira Oeste, introduz a IDE Unity a partir do desenvolvimento de um Jogo da Velha (tic-tac-toe) funcional. Em quatro horas, os participantes compreenderão o fluxo básico de criação de projetos, organização de cenas, manipulação de GameObjects e UI, e escrita de scripts em C# para implementar regras de jogo, detecção de vitória/empate e reinício de partida. A proposta enfatiza boas práticas iniciais (nomeação, versionamento local, depuração) e o empacotamento (build) do projeto.

Público alvo: Iniciantes na área de desenvolvimento de jogos

Objetivos:

• Familiarizar iniciantes com a interface e o ecossistema da Unity.
• Capacitar para estruturar um projeto simples com lógica e interface próprias.
• Entregar, ao final, um protótipo jogável de Jogo da Velha.

Conteúdo programático:

• Tour pela IDE e criação do projeto;
•  Cena, tabuleiro e UI;
• Scripts em C# (turnos, estados e resultados);
• Feedback visual e reinício;
• Build e considerações finais.

Justificativa:

O uso de calculadora científica, principalmente nos cursos de ciências exatas, é de suma importância para a agilidade e confiabilidade dos resultados de cálculos. No entanto, para que o estudante usufrua dos recursos/facilidades é necessário que o mesmo esteja familiarizado com os principais recursos oferecidos pela calculadora. Nesse curso, em particular, serão trabalhadas as principais funções das calculadoras pertencentes à família da CASIO FX - 82 e outras semelhantes.

Objetivo Geral:

Abordar as funções mais relevantes da calculadora científica, que poderão ser usadas durante os cursos técnicos e superiores do Campus Pontes e Lacerda - Fronteira Oeste.

Objetivos Específicos:

• Compreender as operações matemáticas presente na calculadora científica;
• Fazer uso da calculadora através das funções disponíveis;
• Desenvolver cálculos do cotidiano, utilizando as funções da calculadora.

 Metodologia e Estratégia de Ação 

Considerando que no ato da inscrição deverá ser informado ao cursista que o mesmo deverá portar uma calculadora nos modelos referidos, preferencialmente, uma CASIO FX – 82, sendo assim, a metodologia proposta será de aulas orientadas, que oportunizará explorar as mais variadas funções da calculadora científica através de exercícios em grupo e individuais. A dinâmica das aulas será expositiva e dialogada com atividades práticas na calculadora. O curso será oferecido num caráter intensivo com uma carga horária total de 3 horas.

Resultados Esperados

Espera-se que após o minicurso os participantes obtenham familiaridade com as funções básicas da calculadora científica e assim, possam aplicá-las no cotidiano.

Referências:

CASSIO. Manual da calculadora científica FX–82. Disponível em: . Acesso em: 10 Mai. 2018.

MAGALHÃES, Gildásio Nogueira. Minicurso: Uso didático da calculadora.

MERLI, Renato Francisco. O uso da Calculadora Científica (Casio fx). Disponível em: . Acesso em: 10 Mai. 2018.

Proposta de Mini-Curso: Roteadores na Prática.

Público alvo: Profissionais de TI em início de carreira, estudantes de informática e qualquer pessoa que deseje aprofundar o conhecimento prático em infraestrutura de redes domésticas ou de pequenos escritórios.

Objetivo Geral: Capacitar os participantes a montar, configurar de forma segura e realizar a manutenção básica e avançada de roteadores cabeadas e wireless, garantindo redes estáveis e eficientes.

Metodologia: O curso será dividido em 40% Teoria e 60% Prática Demonstrada. Cada tópico essencial terá uma demonstração na interface real de um roteador, incentivando a participação e a aplicação imediata do conhecimento.

Estrutura e Conteúdo Programático (3 Horas)

1. Módulo I: Fundamentos e Montagem (45 minutos)

2. Módulo II: Configuração Essencial e Segurança (75 minutos)

3. Módulo III: Manutenção, Otimização e Solução de Problemas (60 minutos)

O minicurso propõe o estudo dirigido do microconto na literatura brasileira, levando em consideração as mais diversas projeções e estratégias que revelam o aperfeiçoamento da escrita do gênero. A diversidade e dinâmica de procedimentos estéticos utilizados na construção do microconto têm relações estreitas quanto ao funcionamento da estrutura contística e, assim, torna-se salutar o estudo dos efeitos produzidos por cada gênero em suas singularidades. Desde os primeiros estudos sobre a terminologia do conto, conforme orienta Nádia Battella Gotlib (1990), observa-se a tendência de diferenciá-lo do romance, o qual teria uma forma mais longa e tradicional, sendo que apenas no século XIX surge a acepção short story, a fim de designar uma narrativa curta com características específicas e independentes. Nesse cenário múltiplo pelo qual o microconto circula, a própria definição do que é contemporâneo é – quase – impalpável, remete ao que há de mais vanguardista, àquilo que suscita o sabor da atualidade e, portanto, permite o diálogo imediato entre o tempo presente e a narrativa de linguagem híbrida, aberta, simbólica, cujos traços carecem de debates e estudos que busquem, no mínimo, a compreendê-los.

O minicurso destina-se a estudantes do Ensino Médio que estejam se preparando para realizar a prova de redação do Exame
Nacional do Ensino Médio. Nesse sentido, ele tem como objetivos principais o trabalho de compreensão e de desenvolvimento
de um planejamento textual eficiente e o entendimento e a aplicação dos mecanismos linguísticos responsáveis pela
construção de uma argumentação consistente. Para tanto, serão realizadas atividades de estudo da estrutura textual da redação
ENEM e de produção textual. Ao final, espera-se que os participantes possam ter uma adequada noção dos elementos
estruturais do gênero textual trabalhado e que eles possam também fazer a aplicação de estratégias de planejamento e de
escrita que contribuam para a obtenção de um resultado positivo na avaliação das competências consideradas no exame.

RESUMO

A oficina de Libras Interativa propõe a introdução à Língua Brasileira de Sinais (Libras) e à cultura surda, voltada a estudantes, profissionais da educação e à comunidade externa do IFMT. Com duração de 3 horas, a atividade alia momentos expositivos e práticos, apresentando sinais básicos da Libras em situações comunicativas reais, por meio de dinâmicas, diálogos e vídeos. A proposta busca não apenas ensinar sinais, mas também valorizar a identidade e a cultura surda, contribuindo para a construção de uma sociedade mais inclusiva.

JUSTIFICATIVA

A Libras é reconhecida como língua oficial da comunidade surda brasileira pela Lei nº 10.436/2002 e regulamentada pelo Decreto nº 5.626/2005, representando um marco legal na promoção da acessibilidade. Apesar disso, muitos profissionais e estudantes ainda apresentam dificuldades em se comunicar com pessoas surdas, o que gera barreiras atitudinais e pedagógicas.

Assim, a realização desta oficina justifica-se pela necessidade de sensibilizar e capacitar a comunidade acadêmica e externa quanto ao uso da Libras em contextos básicos de comunicação, ao mesmo tempo em que se fomenta a valorização da cultura surda e do respeito à diversidade linguística.

OBJETIVOS

Objetivo Geral

Introduzir os participantes ao universo da Libras e da cultura surda, proporcionando conhecimentos básicos e reflexões sobre a inclusão e acessibilidade comunicacional.

Objetivos Específicos

• Apresentar noções iniciais da Libras, com foco em sinais de uso cotidiano;
• Sensibilizar os participantes sobre a importância da Libras na educação e na sociedade;
• Promover atividades práticas e interativas que desenvolvam habilidades de comunicação básica com surdos;
• Valorizar a cultura e identidade surda, reforçando atitudes inclusivas;

METODOLOGIA

A oficina terá duração de 3 horas e será dividida em momentos teóricos e práticos:

Reconhecimento legal da Libras;

Atividades práticas

Apresentação e treino de sinais básicos:

Datilologia (alfabeto manual);

Números;

Saudações;

Cores;

Verbos simples;

Expressões faciais.

Dinâmicas em grupo:

Construção de diálogos curtos;

Exibição de vídeos com humor e expressões culturais surdas.

Orientações sobre como se dirigir à pessoa surda;

Socialização das produções dos grupos.

RECURSOS NECESSÁRIOS

Sala de aula com quadro branco e Datashow;

Materiais impressos com exercícios práticos;

Vídeos em Libras (músicas, piadas, narrativas culturais).

Caixa de som.

RESULTADOS ESPERADOS

Ao final da oficina, espera-se que os participantes:

Conheçam e utilizem sinais básicos da Libras em interações simples;

Reflitam sobre a importância da Libras como língua de inclusão;

REFERÊNCIAS

 BRASIL. Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras.

______. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei nº 10.436.

QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. B. Língua de Sinais Brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.

Público alvo: Alunas e alunos do ensino básico

Caleidoscópio: arte e simetria

Pode a matemática se relacionar com a arte e objetos admiráveis?

Descubra a fascinante combinação de arte e matemática no caleidoscópio. Neste minicurso, você irá explorar os princípios básicos da reflexão e da simetria, criando seu próprio caleidoscópio e aprendendo como a luz e as cores se transformam em padrões visuais incríveis.

Venha descobrir e explorar a beleza do caleidoscópio e criar sua própria obra de arte!

Descubra a beleza das nebulosas e crie sua própria obra de arte inspirada nesse fenômeno cósmico. Nesse minicurso você aprenderá sobre a formação e características das nebulosas, além de explorar técnicas artísticas para criar sua própria representação de nebulosa. 

A Olimpíada Brasileira de Foguetes – Obafog (antiga Mostra Brasileira de Foguete - Mobfog) é uma olimpíada cientifica de lançamentos de foguetes e tem por objetivos fomentar o interesse dos jovens pela Astronáutica, Física, Astronomia e ciências afins, além de promover a difusão dos conhecimentos básicos de uma forma lúdica e cooperativa.

A proposta da oficina é realizar a construção e lançamento de foguetes de Nível 2 (Foguete de papel movido por impulso de ar comprimido), Nível 3 (Foguete de garrafa PET movido com água e ar comprimido), e Nível 4 (Foguete de garrafa PET movido com vinagre e bicarbonato de sódio) como preparação para competições de lançamentos de foguetes como a Obafog, Olimpíada Mato-grossense de Lançamento de Foguete (OMLF) e Jornada de Foguetes.

Os princípios físicos aplicados no funcionamento de foguetes reais também são adotados no desempenho de projetos de foguetes desenvolvidos na Obafog. Nesse sentido, a construção de foguetes apresenta-se como uma ferramenta metodológica de grande importância para a compreensão dos objetos de conhecimentos das ciências exatas e da terra.

Público alvo: Estudantes de Computação e afins.

Este minicurso tem como objetivo principal capacitar os participantes a entender e utilizar as ferramentas de Inteligência Artificial (IA) no ciclo de desenvolvimento de software. A IA, com suas capacidades de automação, otimização e geração de código, está revolucionando a forma como construímos aplicações. O curso abordará desde os fundamentos teóricos até a aplicação prática de IAs generativas, com foco em ferramentas como o GitHub Copilot.

Objetivos

• Compreender o papel da IA no desenvolvimento de software e as suas principais aplicações (autocompletar código, debugging, testes automatizados, etc.).
• Apresentar as IAs generativas e seus modelos de linguagem de larga escala (LLMs) como base para essas ferramentas.
• Demonstrar o uso prático de uma ferramenta de IA generativa (GitHub Copilot) para aumentar a produtividade e a qualidade do código.
• Capacitar os participantes a integrar a IA em seus fluxos de trabalho, de forma ética e eficiente.

Proposta Formativa

A proposta é baseada na metodologia ativa, onde o aprendizado teórico é complementado e consolidado pela prática. A estrutura do minicurso é pensada para ir do conceito à aplicação, permitindo que os participantes não apenas entendam "o que é" a IA, mas também aprendam "como usar" ela de forma produtiva em seus projetos. A inclusão da discussão sobre ética e limitações garante uma visão crítica e responsável sobre a tecnologia, preparando os futuros profissionais para os desafios do mercado.

Público alvo: Estudantes do ensino médio-técnico

A presente proposta do minicurso, intitulado "O Apanhador de Inutilidades: Poesia e Pantanal por Manoel de Barros", objetiva a leitura, o contato e o compartilhamento de textos do autor matogrossense Manoel de Barros, em observância à sua maneira sensível de descrever, poeticamente, a sua vivência, desde a infância, no Pantanal, e os elementos da natureza pantaneira, como a árvore, os animais e a paisagem. Além disso, pretende-se desenvolver um olhar sensível, em cada sujeito participante, sobre o respeito à natureza e à vida, sobre a oportunidade de um olhar mais atento, calmo, compassivo e reflexivo sobre as situações da vida e que ocorrem, naturalmente, a todos os seres humanos. Serão, inicialmente, compartilhadas imagens / fotografias dos elementos naturais do Pantanal e, a partir da interpretação visual e da descrição pessoal da imagem, propostas pelos participantes, introduzir-se-á a visão / descrição, trazida por Manoel de Barros, em formato de poemas. Ao final do minicurso, será proposta a escrita de um poema, por cada participante, a partir de sua experiência pessoal com alguma situação, acontecimento, cena marcante, imagem, dentre outros, de modo a despertar a possibilidade de um olhar mais sensível sobre o que já lhes ocorreu e, em posterior, a escrita (externalização), para a qual se faz necessária a elaboração particular, interior e essencial para o seu desenvolvimento enquanto sujeito.

Público alvo: Alunos do curso de Técnico em Administração e Controle Ambiental

O minicurso “Ensino e prática integrada: gestão, nutrição, manejo e sustentabilidade no confinamento de gado de corte” tem como proposta oferecer uma experiência formativa que articula teoria e prática, voltada para acadêmicos de Administração e alunos do curso Técnico em Controle Ambiental. Com carga horária de 4 horas, a atividade combina exposição dialogada, visita técnica e discussões em grupo, proporcionando uma visão ampla e crítica sobre o confinamento de gado de corte, prática relevante para o agronegócio brasileiro.

A oficina parte da compreensão de que a pecuária de corte, além de representar um dos principais setores econômicos do país, exige profissionais capazes de integrar conhecimentos técnicos de manejo, planejamento nutricional e gestão ambiental, sempre atentos às demandas de sustentabilidade e bem-estar animal. Durante a programação, os participantes terão a oportunidade de conhecer a estrutura e a organização de um confinamento, compreender os processos relacionados à formulação nutricional e ao manejo alimentar, analisar práticas de manejo animal e discutir estratégias de gestão sustentável aplicadas ao setor.

A metodologia será desenvolvida em três etapas: uma exposição inicial para introdução dos conceitos, a realização da visita técnica com observações práticas e, por fim, a discussão em grupo, que permitirá sistematizar as reflexões levantadas e elaborar um relatório final. Ao término da oficina, espera-se que os participantes tenham ampliado sua compreensão sobre a integração entre gestão, zootecnia e tecnologia ambiental, desenvolvendo uma visão crítica e inovadora para atuar em um setor que demanda cada vez mais responsabilidade, eficiência e compromisso com a sustentabilidade.

Público Alvo: Ensino médio e superior

Objetivo Geral:
Promover o aprendizado de conceitos básicos de lógica de programação utilizando o crochê como ferramenta concreta e visual para facilitar a compreensão de estruturas de pensamento lógico.

Objetivos Específicos:

• Desenvolver o raciocínio lógico através da repetição, sequência e estrutura de padrões do crochê.
• Relacionar pontos, carreiras e repetições do crochê com conceitos de algoritmos, comandos e estruturas de programação.
• Estimular a aprendizagem ativa, criativa e interdisciplinar.
• Demonstrar que a lógica computacional pode ser compreendida por meio de práticas manuais

Etapas da apresentação:

1. Apresentação e contextualização (10 a 15 min)
   • Breve explicação sobre lógica de programação.
   • Introdução ao crochê como linguagem de instruções.
2. Demonstração dos conceitos (20 a 30 min)
   • Comparação entre receita de crochê e algoritmo.
   • Exemplos de pontos básicos (corrente, ponto alto, ponto baixo etc.) associados a comandos lógicos.
3. Atividade prática guiada (35 a 50 min)
   • Cada participante recebe um pequeno padrão (ex.: quadrado simples ou base circular).
   • A “receita” é apresentada em forma de pseudo-código ou fluxograma.
   • A execução do crochê representa a execução do algoritmo.
4. Reflexão e conexão com lógica de programação (15 a 20 min)
   • Conversa sobre como repetição, sequência e erro aparecem no processo.
   • Relação com estruturas como variáveis, loops e procedimentos.
5. Encerramento e avaliação (10 min)
   • Espaço para dúvidas, feedback

Proposta Formativa:

• A oficina se baseia na aprendizagem significativa e no ensino ativo, utilizando o crochê como recurso didático concreto para ilustrar conceitos abstratos da lógica de programação. O ato de seguir uma receita de crochê envolve etapas, instruções e repetições semelhantes a algoritmos e estruturas de controle (como loops e condicionais). Essa abordagem favorece:
• A inclusão de diferentes perfis de aprendizagem;
• A ligação entre prática manual e pensamento computacional;
• A redução da barreira inicial com a lógica e a programação;
• A integração de arte, tecnologia e educação.

Cuidados no convívio com animais, com a Médica Veterinária Samila Garnica.

Público alvo: Alunos IFMT

Este minicurso tem como objetivo valorizar e difundir os saberes tradicionais dos povos indígenas, promovendo o contato direto com expressões culturais que envolvem o grafismo — forma simbólica e estética de representar a identidade, a espiritualidade e a relação com a natureza — e a confecção e o uso do arco e flecha, instrumentos tradicionais de caça e defesa, carregados de significados culturais e históricos.

A atividade busca integrar teoria e prática, aproximando os participantes dos modos de vida indígenas por meio da vivência, do diálogo intercultural e da experimentação artística e manual. Assim, o minicurso contribui para o reconhecimento e o respeito à diversidade étnica e cultural brasileira, em consonância com a Lei 11.645/2008, que estabelece a obrigatoriedade do ensino da história e cultura indígena nas escolas.

Circuitos elétricos na prática: simule sem limites usando o Tinkercad.

Leonardo Brain García Fernández.

Departamento de Engenharia Elétrica, IFMT - Campus Pontes e Lacerda, MT, Brasil.

MT-473, s/nº, Pontes e Lacerda - MT, 78250-000

E-mail: leonardo.fernandez@ifmt.edu.br

1. CARGA HORÁRIA E DURAÇÃO

Duração total: 3 horas

2. PÚBLICO-ALVO

Estudantes do ensino médio integrado aos cursos técnicos do Instituto Federal de Mato Grosso – Campus Pontes e Lacerda.

3. NÚMERO DE PARTICIPANTES

Máximo de 25 participantes.

4. OBJETIVOS

Objetivo geral:

Proporcionar aos estudantes uma introdução prática à simulação de circuitos elétricos utilizando a plataforma Tinkercad, favorecendo a compreensão dos princípios fundamentais de eletricidade e o desenvolvimento de competências voltadas à experimentação e análise de circuitos.

Objetivos específicos:

• Familiarizar os participantes com o ambiente de simulação do Tinkercad.
• Reforçar conceitos básicos de corrente elétrica, tensão, resistência e Lei de Ohm.
• Simular circuitos simples e compostos (série e paralelo).
• Desenvolver circuitos com componentes eletrônicos básicos (LEDs, resistores, chaves e sensores).
• Estimular o raciocínio lógico e o aprendizado autônomo por meio de experimentação digital.

5. JUSTIFICATIVA E PROPOSTA FORMATIVA

A utilização de ambientes virtuais de simulação, como o Tinkercad, representa uma ferramenta didática eficaz para o ensino de eletricidade e eletrônica no ensino médio técnico. A simulação permite que o estudante visualize fenômenos elétricos, teste hipóteses e aprenda de forma segura, interativa e acessível, sem a necessidade inicial de equipamentos laboratoriais.

O minicurso busca aproximar teoria e prática, contribuindo para o desenvolvimento de competências experimentais e tecnológicas, em consonância com os princípios da aprendizagem significativa e da educação profissional tecnológica preconizados pelo IFMT.

6. METODOLOGIA E ETAPAS DE REALIZAÇÃO

O minicurso será desenvolvido de forma teórico-prática, com ênfase na construção e simulação de circuitos elétricos no Tinkercad

7. Materiais Necessários

1. Laboratório de informática com computadores conectados à internet;
2. Contas individuais no site do Tinkercad (o aluno deverá criar uma conta pessoal em  );
3. Projetor multimídia e quadro branco;
4. Apostila digital de apoio (PDF).

8. Avaliação

A avaliação será processual, observando-se a participação dos estudantes, a realização das atividades práticas e a compreensão dos conceitos de eletricidade aplicados durante as simulações.

Foguetes são veículos espaciais que podem levar cargas e seres vivos para muito além da atmosfera da Terra e permanecer em órbita ao redor desta. Os foguetes funcionam queimando propelente sólido ou líquido e ejetando o resultado desta queima em altíssima velocidade na direção oposta àquela em que se quer que o foguete vá. Este é o princípio da famosa lei da Física chamada “lei da ação e reação”.

Nesta oficina será realizada a construção e lançamento de Foguete Nível 5 - Propulsão Sólida (categoria da Olimpíada Brasileira de Foguetes - Obafog). O propelente utilizado será glaçúcar (açúcar de confeiteiro) e Fertilizante que contém Nitrato de Potássio. O corpo do foguete será feito de PVC.

Circuitos elétricos na prática: simule sem limites usando o Tinkercad.

Leonardo Brain García Fernández.

Departamento de Engenharia Elétrica, IFMT - Campus Pontes e Lacerda, MT, Brasil.

MT-473, s/nº, Pontes e Lacerda - MT, 78250-000

E-mail: leonardo.fernandez@ifmt.edu.br

1. CARGA HORÁRIA E DURAÇÃO

Duração total: 3 horas

2. PÚBLICO-ALVO

Estudantes do ensino médio integrado aos cursos técnicos e de graduação do Instituto Federal de Mato Grosso – Campus Pontes e Lacerda.

3. NÚMERO DE PARTICIPANTES

Máximo de 25 participantes.

4. OBJETIVOS

Objetivo geral:

Proporcionar aos estudantes uma introdução prática à simulação de circuitos elétricos utilizando a plataforma Tinkercad, favorecendo a compreensão dos princípios fundamentais de eletricidade e o desenvolvimento de competências voltadas à experimentação e análise de circuitos.

Objetivos específicos:

• Familiarizar os participantes com o ambiente de simulação do Tinkercad.
• Reforçar conceitos básicos de corrente elétrica, tensão, resistência e Lei de Ohm.
• Simular circuitos simples e compostos (série e paralelo).
• Desenvolver circuitos com componentes eletrônicos básicos (LEDs, resistores, chaves e sensores).
• Estimular o raciocínio lógico e o aprendizado autônomo por meio de experimentação digital.

5. JUSTIFICATIVA E PROPOSTA FORMATIVA

A utilização de ambientes virtuais de simulação, como o Tinkercad, representa uma ferramenta didática eficaz para o ensino de eletricidade e eletrônica no ensino médio técnico. A simulação permite que o estudante visualize fenômenos elétricos, teste hipóteses e aprenda de forma segura, interativa e acessível, sem a necessidade inicial de equipamentos laboratoriais.

O minicurso busca aproximar teoria e prática, contribuindo para o desenvolvimento de competências experimentais e tecnológicas, em consonância com os princípios da aprendizagem significativa e da educação profissional tecnológica preconizados pelo IFMT.

6. METODOLOGIA E ETAPAS DE REALIZAÇÃO

O minicurso será desenvolvido de forma teórico-prática, com ênfase na construção e simulação de circuitos elétricos no Tinkercad

7. Materiais Necessários

1. Laboratório de informática com computadores conectados à internet;
2. Contas individuais no site do Tinkercad (o aluno deverá criar uma conta pessoal em  );
3. Projetor multimídia e quadro branco;
4. Apostila digital de apoio (PDF).

8. Avaliação

A avaliação será processual, observando-se a participação dos estudantes, a realização das atividades práticas e a compreensão dos conceitos de eletricidade aplicados durante as simulações.

Público alvo: Alunos IFMT

Este minicurso tem como objetivo valorizar e difundir os saberes tradicionais dos povos indígenas, promovendo o contato direto com expressões culturais que envolvem o grafismo — forma simbólica e estética de representar a identidade, a espiritualidade e a relação com a natureza — e a confecção e o uso do arco e flecha, instrumentos tradicionais de caça e defesa, carregados de significados culturais e históricos.

A atividade busca integrar teoria e prática, aproximando os participantes dos modos de vida indígenas por meio da vivência, do diálogo intercultural e da experimentação artística e manual. Assim, o minicurso contribui para o reconhecimento e o respeito à diversidade étnica e cultural brasileira, em consonância com a Lei 11.645/2008, que estabelece a obrigatoriedade do ensino da história e cultura indígena nas escolas.

Público Alvo: Ensino médio e graduação.

1. OBJETIVO GERAL

Compreender de forma introdutória as causas e consequências das mudanças climáticas e conhecer estratégias locais de adaptação e mitigação.

2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Explicar brevemente o que são mudanças climáticas.

Discutir os principais impactos ambientais e sociais.

Apresentar planos e políticas de adaptação aplicáveis à realidade local.

Estimular o envolvimento comunitário em ações sustentáveis.

3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 

1. Introdução e Conceitos-Chave - Mudança climática, efeito estufa, aquecimento global e evidências científicas.
2. Impactos e Desafios Locais: Efeitos ambientais, sociais e econômicos no Centro-Oeste
3. Políticas e Planos de Adaptação: PNA, ODS 13 e exemplos locais de mitigação.
4. Atividade Participativa: Discussão em grupo: “O que podemos fazer localmente?
5. Encerramento: Síntese e compromissos individuais.

4. METODOLOGIA

Aula dialogada com apoio de slides e vídeos curtos.

Atividade prática em grupo para identificar soluções locais.

Discussão final e socialização das ideias.

5. RECURSOS DIDÁTICOS

Slides projetados, vídeos curtos (ONU, IPCC, MMA).

Quadro branco e fichas para dinâmica.

Projetor, computador e som.

6. AVALIAÇÃO

Participação nas discussões e dinâmica final.

Reflexão sobre ações locais possíveis.

7. RESULTADOS ESPERADOS

Compreensão básica sobre mudanças climáticas.

Identificação de soluções adaptativas locais.

Sensibilização para o engajamento ambiental.

O minicurso “Entre Vozes e Silêncios – O Encanto da Oratória e a Técnica do Seminário ” tem como objetivo desenvolver a expressividade, a segurança e a capacidade argumentativa dos participantes em diferentes contextos de fala — da sala de aula às apresentações acadêmicas e profissionais.

Durante os encontros, serão abordados conceitos fundamentais sobre o gênero dissertativo-argumentativo, desde sua origem na Grécia Antiga, com a arte da retórica e da persuasão, até o modelo contemporâneo de redação do ENEM, explorando como a estrutura do texto argumentativo se reflete também na comunicação oral.

Além disso, os participantes aprenderão como planejar e apresentar seminários e trabalhos acadêmicos, dominando aspectos como postura, entonação, linguagem adequada e interação com o público.

Como culminância, será realizado um júri simulado sobre o tema “Cápsulas Mundi: o futuro ecológico dos sepultamentos?”, no qual os alunos aplicarão, de forma prática e criativa, as técnicas de oratória, persuasão e argumentação desenvolvidas ao longo do curso.

Mais do que aprender a falar, os participantes serão convidados a convencer com propósito, clareza e empatia, compreendendo o poder da palavra como instrumento de reflexão e transformação.

Será feita uma breve apresentação da história do cinema brasileiro, de forma a permitir a introdução do participante no tema. O assunto pertence ao tema da educação inclusiva, por permitir ao participante uma noção básica e inclusiva de uma história ainda pouco conhecida por ele.

Público alvo: alunos e professores etc

Será feito desenhos em conjunto com os participantes passo à passo, vai der dividido em 4 partes sendo elas esboço,lineart,pintura e finalização. No final será julgado pelos participantes do projeto de artes visuais qual o melhor desenho e o vencedor ganhará uma caixa de bombom.

RESUMO

A oficina de Libras Interativa propõe a introdução à Língua Brasileira de Sinais (Libras) e à cultura surda, voltada a estudantes, profissionais da educação e à comunidade externa do IFMT. Com duração de 3 horas, a atividade alia momentos expositivos e práticos, apresentando sinais básicos da Libras em situações comunicativas reais, por meio de dinâmicas, diálogos e vídeos. A proposta busca não apenas ensinar sinais, mas também valorizar a identidade e a cultura surda, contribuindo para a construção de uma sociedade mais inclusiva.

JUSTIFICATIVA

A Libras é reconhecida como língua oficial da comunidade surda brasileira pela Lei nº 10.436/2002 e regulamentada pelo Decreto nº 5.626/2005, representando um marco legal na promoção da acessibilidade. Apesar disso, muitos profissionais e estudantes ainda apresentam dificuldades em se comunicar com pessoas surdas, o que gera barreiras atitudinais e pedagógicas.

Assim, a realização desta oficina justifica-se pela necessidade de sensibilizar e capacitar a comunidade acadêmica e externa quanto ao uso da Libras em contextos básicos de comunicação, ao mesmo tempo em que se fomenta a valorização da cultura surda e do respeito à diversidade linguística.

OBJETIVOS

Objetivo Geral

Introduzir os participantes ao universo da Libras e da cultura surda, proporcionando conhecimentos básicos e reflexões sobre a inclusão e acessibilidade comunicacional.

Objetivos Específicos

• Apresentar noções iniciais da Libras, com foco em sinais de uso cotidiano;
• Sensibilizar os participantes sobre a importância da Libras na educação e na sociedade;
• Promover atividades práticas e interativas que desenvolvam habilidades de comunicação básica com surdos;
• Valorizar a cultura e identidade surda, reforçando atitudes inclusivas;

METODOLOGIA

A oficina terá duração de 3 horas e será dividida em momentos teóricos e práticos:

Reconhecimento legal da Libras;

Atividades práticas

Apresentação e treino de sinais básicos:

Datilologia (alfabeto manual);

Números;

Saudações;

Cores;

Verbos simples;

Expressões faciais.

Dinâmicas em grupo:

Construção de diálogos curtos;

Exibição de vídeos com humor e expressões culturais surdas.

Orientações sobre como se dirigir à pessoa surda;

Socialização das produções dos grupos.

RECURSOS NECESSÁRIOS

Sala de aula com quadro branco e Datashow;

Materiais impressos com exercícios práticos;

Vídeos em Libras (músicas, piadas, narrativas culturais).

Caixa de som.

RESULTADOS ESPERADOS

Ao final da oficina, espera-se que os participantes:

Conheçam e utilizem sinais básicos da Libras em interações simples;

Reflitam sobre a importância da Libras como língua de inclusão;

REFERÊNCIAS

 BRASIL. Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras.

______. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei nº 10.436.

QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. B. Língua de Sinais Brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.

Público alvo: Estudantes de Ensino médio

Objetivos do Minicurso

Criar formulários básicos no Google Forms

Configurar opções de formulário

Compartilhar formulários

Visualizar respostas

Conteúdo Programático

 Introdução ao Google Forms

O que é o Google Forms?

Benefícios do uso do Google Forms

Como acessar o Google Forms

Criar um Formulário Básico

Criar um novo formulário

Adicionar perguntas (texto, múltipla escolha, etc.)

Configurar opções básicas do formulário (nome, descrição, layout)

Configurar Opções de Formulário

Definir perguntas obrigatórias

Configurar opções de resposta

Inserir imagens e vídeos para enriquecer o formulário

Compartilhar Formulários

Compartilhar formulários por e-mail

Compartilhar formulários por link

Configurar permissões de acesso (quem pode responder ou editar)

 Analisar Respostas

Visualizar respostas diretamente no Google Forms

Exportar respostas para o Google Planilhas

Público alvo: estudantes que queiram aprender sobre pesquisa interdisciplinar em ciencias sociais.

A oficina tem como proposta simular, de forma prática e participativa, a construção de um projeto de pesquisa interdisciplinar. Os alunos serão convidados a escolher coletivamente um tema central, partindo de seus próprios interesses acadêmicos, mas garantindo o diálogo entre diferentes áreas do conhecimento. A partir dessa escolha, será realizada uma pesquisa prévia e uma discussão orientada para estruturar os principais elementos de um projeto de pesquisa: contextualização do tema, objeto de estudo, formulação de objetivos, problema e hipótese, fundamentação teórica, definição metodológica e referências iniciais.

Objetivo geral:

• Exercitar a elaboração de um projeto de pesquisa interdisciplinar, integrando teoria e prática, a partir da simulação de situações reais de investigação científica. 
• Objetivos específicos:
• Promover a escolha coletiva de um tema central com potencial interdisciplinar.
• Orientar a realização de pesquisa prévia sobre o tema, localizando autores e conceitos fundamentais.
• Estimular a elaboração de contextualização, objeto, objetivos, problema e hipótese.
• Conduzir os alunos na definição de fundamentação teórica inicial e de metodologia adequada ao objeto.
• Organizar um esboço de referências bibliográficas pertinentes ao tema.

Metodologia:
A oficina será dividida em duas etapas. Na primeira, será realizada a simulação da estruturação de um projeto de pesquisa interdisciplinar, com os alunos organizados em grupos. Na segunda, haverá um bate-papo com dois alunos que se destacaram em pesquisas empíricas na disciplina de Metodologia, para compartilhar experiências, desafios e práticas de pesquisa.

Resultados esperados:
Ao final da oficina, os participantes terão exercitado a construção coletiva de um projeto de pesquisa interdisciplinar e refletido sobre o papel da metodologia como ferramenta crítica, criativa e transformadora na produção acadêmica.

RESUMO

A oficina de Libras Interativa propõe a introdução à Língua Brasileira de Sinais (Libras) e à cultura surda, voltada a estudantes, profissionais da educação e à comunidade externa do IFMT. Com duração de 3 horas, a atividade alia momentos expositivos e práticos, apresentando sinais básicos da Libras em situações comunicativas reais, por meio de dinâmicas, diálogos e vídeos. A proposta busca não apenas ensinar sinais, mas também valorizar a identidade e a cultura surda, contribuindo para a construção de uma sociedade mais inclusiva.

JUSTIFICATIVA

A Libras é reconhecida como língua oficial da comunidade surda brasileira pela Lei nº 10.436/2002 e regulamentada pelo Decreto nº 5.626/2005, representando um marco legal na promoção da acessibilidade. Apesar disso, muitos profissionais e estudantes ainda apresentam dificuldades em se comunicar com pessoas surdas, o que gera barreiras atitudinais e pedagógicas.

Assim, a realização desta oficina justifica-se pela necessidade de sensibilizar e capacitar a comunidade acadêmica e externa quanto ao uso da Libras em contextos básicos de comunicação, ao mesmo tempo em que se fomenta a valorização da cultura surda e do respeito à diversidade linguística.

OBJETIVOS

Objetivo Geral

Introduzir os participantes ao universo da Libras e da cultura surda, proporcionando conhecimentos básicos e reflexões sobre a inclusão e acessibilidade comunicacional.

Objetivos Específicos

• Apresentar noções iniciais da Libras, com foco em sinais de uso cotidiano;
• Sensibilizar os participantes sobre a importância da Libras na educação e na sociedade;
• Promover atividades práticas e interativas que desenvolvam habilidades de comunicação básica com surdos;
• Valorizar a cultura e identidade surda, reforçando atitudes inclusivas;

METODOLOGIA

A oficina terá duração de 3 horas e será dividida em momentos teóricos e práticos:

Reconhecimento legal da Libras;

Atividades práticas

Apresentação e treino de sinais básicos:

Datilologia (alfabeto manual);

Números;

Saudações;

Cores;

Verbos simples;

Expressões faciais.

Dinâmicas em grupo:

Construção de diálogos curtos;

Exibição de vídeos com humor e expressões culturais surdas.

Orientações sobre como se dirigir à pessoa surda;

Socialização das produções dos grupos.

RECURSOS NECESSÁRIOS

Sala de aula com quadro branco e Datashow;

Materiais impressos com exercícios práticos;

Vídeos em Libras (músicas, piadas, narrativas culturais).

Caixa de som.

RESULTADOS ESPERADOS

Ao final da oficina, espera-se que os participantes:

Conheçam e utilizem sinais básicos da Libras em interações simples;

Reflitam sobre a importância da Libras como língua de inclusão;

REFERÊNCIAS

 BRASIL. Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras.

______. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei nº 10.436.

QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. B. Língua de Sinais Brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.

O minicurso “Da tela para a sala: gifs, stickers e emojis como linguagem digital e pedagógica” tem como proposta discutir e explorar a potencialidade desses recursos digitais enquanto linguagem performativa, multissemiótica e pedagógica. Fundamentado na teoria dos atos de fala de John Austin, em especial nas dimensões ilocucionária e perlocucionária, o curso propõe refletir sobre como gifs, stickers e emojis ultrapassam o mero caráter lúdico, assumindo papel central em processos comunicativos e educativos. Ao reconhecer tais recursos como instrumentos que mobilizam sentidos, emoções e ações, buscam-se fomentar práticas docentes criativas e conscientes, capazes de integrar elementos da cultura digital ao processo de ensino-aprendizagem. O público-alvo contempla acadêmicos de cursos de licenciatura de diferentes áreas e professores em formação inicial ou continuada, interessados em aprofundar discussões sobre o uso de linguagens digitais no contexto educacional. O minicurso terá duração de 2h00min, articulando momentos teóricos e práticos, em um total de até 15 participantes, de modo a favorecer o diálogo, a troca de experiências e a realização de atividades coletivas.

A estrutura do curso está organizada em cinco etapas principais. Inicialmente, será realizada uma introdução conceitual à linguagem digital e aos atos de fala , seguida por um momento de reflexão sobre performatividade e multissemiose na comunicação digital, em que se discutirão exemplos de gifs, stickers e emojis em aplicativos de mensagens e redes sociais, considerando seus efeitos comunicativos e formativos. Em seguida, haverá a etapa sobre aplicações pedagógicas , na qual se analisará o potencial desses recursos para engajar alunos, aproximar conteúdos escolares da realidade cotidiana e favorecer a expressão de ideias e sentimentos, bem como os cuidados éticos necessários em seu uso em sala de aula. Na quarta etapa, serão apresentadas ferramentas digitais acessíveis, como GIPHY, Canva, Bitmoji, Sticker.ly, Kapwing e Imgflip, demonstrando possibilidades de criação de gifs, stickers e memes aplicados a diferentes áreas do conhecimento. Por fim, ocorrerá a oficina prática (60 min), em que os participantes, organizados em grupos, irão analisar exemplos de interações digitais contextualizadas envolvendo diversas disciplinas escolares como: Matemática, Língua Portuguesa, Ciências, História entre outras, além de produzir seus próprios materiais digitais com foco pedagógico. A produção contemplará a criação de gifs, stickers ou memes que ilustrem conceitos, representem emoções, dúvidas ou fenômenos e auxiliem na compreensão e fixação de conteúdos escolares.

A atividade será concluída com a apresentação dos materiais produzidos e reflexão coletiva, orientada por questões como: de que forma o recurso aproxima o conteúdo da realidade dos alunos, quais atos ilocucionários são realizados, quais efeitos perlocucionários podem ser produzidos, e como tais recursos favorecem inclusão, engajamento e aprendizagem significativa. Os materiais necessários para a realização do minicurso incluem projetor multimídia, acesso à internet e o uso de computadores disponíveis na sala de informática do IFMT, garantindo que todos os participantes possam utilizar as ferramentas digitais propostas de maneira prática e acessível. Todas as ferramentas digitais utilizadas são gratuitas e de fácil acesso. A proposta formativa fundamenta-se na articulação entre teoria e prática, incentivando a análise crítica e a produção criativa de materiais digitais. Ao integrar linguagem digital e estratégias pedagógicas, o minicurso pretende ampliar o repertório didático de professores e futuros docentes, tornando-os capazes de utilizar de forma ética, consciente e criativa recursos que já fazem parte do cotidiano dos estudantes. Desse modo, o minicurso busca não apenas instrumentalizar os participantes no uso de gifs, stickers e emojis em sala de aula, mas também promover uma reflexão formativa sobre sua relevância na construção de práticas pedagógicas inovadoras, inclusivas e conectadas com a realidade digital contemporânea.

A oficina "Português Instrumental: leitura, escrita e prática" tem como proposta desenvolver habilidades comunicativas para a vida acadêmica e profissional, considerando a língua portuguesa como ferramenta de construção do conhecimento e de inserção social. Objetiva-se aprimorar as competências linguísticas, textuais e discursivas dos cursistas a fim de promover o domínio da norma culta da Língua Portuguesa, como também a compreensão dos mecanismos de textualidade e a produção de gêneros textuais orais e escritos.

O presente minicurso tem como objetivo capacitar os discentes incritos a criarem planejamentos de estudos para suas provas
do IFMT, vestibulares ou outras atividades que necessitam de planejamento prévio. Para isso essa proposta de minicurso tem
como estrutura:

1. Abertura e introdução (15 min)

• Apresentação do ministrante e dos objetivos do minicurso.
• Conversa inicial: dificuldades comuns dos alunos para se organizar e estudar.
• Breve explicação sobre o que é o ChatGPT e como ele pode ser um aliado no aprendizado.

Objetivo: contextualizar e despertar o interesse.

2. Demonstração prática (35 min)

• Mostrar como o ChatGPT pode ajudar em diferentes contextos:
• Criar planos de estudo personalizados (para ENEM, vestibulares, provas, TCC etc.).
• Gerar cronogramas semanais e revisar conteúdo com base nas disciplinas e tempo disponível.
• Criar resumos, flashcards e questões para reforço.
• Simular tutorias e revisões guiadas.
• Exemplos práticos: montar um plano de estudos com base no perfil de um aluno fictício.

Objetivo: mostrar a aplicação prática e real.

3. Atividade guiada (25 min)

• Dividir os participantes em duplas ou grupos pequenos.
• Cada grupo elabora, com a ajuda do ChatGPT, um plano de estudo curto (ex: 1 semana para o ENEM ou uma prova).
• Compartilhar resultados e discutir as diferenças nas estratégias criadas.

Objetivo: prática e reflexão sobre o uso crítico da IA.

4. Debate e fechamento (15 min)

• Reflexão: limites e cuidados no uso da IA (dependência, senso crítico, verificação das informações).
• Dicas de prompts eficazes.
• Espaço para dúvidas e feedbacks.

Objetivo: consolidar o aprendizado e encerrar com reflexão crítica.