As danças africanas sempre estiveram presentes no cotidiano dos povos da África. Fazem parte das festividades e cultos sagrados, sendo dançadas por homens, mulheres e crianças. Por se tratar de uma atividade que parte da premissa de unir seus membros, geralmente é realizada em grupos. Além disso, as danças são um instrumento valioso para a transmissão da cultura de seus antepassados, para celebrar, cultuar os deuses e para expressar sentimentos. Nesta Oficina, iremos reconhecer e praticar a ancestralidade, a cultura do corpo e da alma através de exercícios musicais, alongamentos, desenvolvendo nossa mobilidade, musicalidade e compondo sequências coreográficas. 

Currículo: Bacharel em Ciências Contábeis, Graduado em Educação Física e Especialista em Educação Física Escolar. Atualmente, professor de Educação Física no IFMT campus Octayde Jorge da Silva, em Cuiabá. Dançarino e Coreógrafo desde 2011, tendo como especialidade as Danças de Salão e Danças Africanas. Participou de diferentes eventos e, atualmente, além de ministrar aulas de Educação Física, ministra aulas de dança de salão no Projeto DANÇA DOS NÃO FAMOSOS no IFMT, que oferece aulas de dança para servidores, alunos e comunidade.

Esta oficina propõe momento de partilha e a abertura para que os corpos se expressem. Para tanto teremos como base os saberes das vivências de cada indivíduo presente em suas diversas formas comunicativas e a partir de fazeres artísticos afrodescendentes, tendo como finalidade a reafirmação e o reconhecimento social da população negra. No primeiro momento, faremos uma roda de conversa para incitar a reflexão sobre o processo criativo. No segundo momento, um breve exercício de relaxamento e aquecimento vocal como preparo do corpo. No terceiro momento, montagem de apresentação inspirado no poema proposto, em diálogo com os relatos de experiência de cada indivíduo presente.

Currículo: É doutoranda no Programa de pós-graduação em História pela Universidade federal de Mato Grosso, Mestre pelo Programa de pós-graduação em História pela Universidade federal de Mato Grosso, graduada em História na modalidade licenciatura. Atualmente é professora interina na Universidade Estadual de Mato Grosso- Campus Cáceres. Tem interesse de pesquisa na área de História do Brasil contemporâneo com enfoque nos temas: humor, TV, teatro e engajamento e Ensino de História.

O objetivo da oficina é realizar vivências práticas de capoeira e oportunizar o contato com uma roda de capoeira. A partir das práticas, busca-se reforçar a capoeira a partir de suas possibilidades artísticas e culturais.

Convidados:  Lucas Bolba (Graduado bolba) / Luiz Henrique Felix (Graduando Birrento) / Instrutor Simpson (supervisão de Professor Sabiá e coordenação Mestre Bicudo)

O Afrofusion está entre as danças africanas que mais exigem do condicionamento físico de seus dançarinos, pois seus movimentos utilizam a maioria dos músculos e articulações do corpo. É um excelente exercício físico, pois auxilia no desenvolvimento da força, coordenação motora e flexibilidade. O Afrofunk é uma dança que mistura os movimentos criados por dançarinos das ruas, com influência do hip hop e street dance mesclado ao ritmo contagiante do funk. Iremos abordar a criação de movimentos e sequências coreográficas, bem como desenvolver agilidade, musicalidade e propriocepção, aliando tudo isso em sequências coreográficas e livres.

Currículo: Bacharel em Ciências Contábeis, Graduado em Educação Física e Especialista em Educação Física Escolar. Atualmente, professor de Educação Física no IFMT campus Octayde Jorge da Silva, em Cuiabá. Dançarino e Coreógrafo desde 2011, tendo como especialidade as Danças de Salão e Danças Africanas. Participou de diferentes eventos e, atualmente, além de ministrar aulas de Educação Física, ministra aulas de dança de salão no Projeto DANÇA DOS NÃO FAMOSOS no IFMT, que oferece aulas de dança para servidores, alunos e comunidade.

Explore a tradição do Bogolan na oficina "Bogolan: a arte da estamparia”. O Bogolan, pano de lama, é uma forma de arte têxtil originária da África Ocidental, que envolve técnicas de tingimento e estamparia únicas. Nesta oficina, você terá a oportunidade de explorar os processos envolvidos na técnica do Bogolan, enquanto cria sua própria estampa exclusiva em tela. Você aprenderá a aplicar os padrões tradicionais e a tingir a tela de forma única. Além de compreender a importância cultural desta arte tradicional e entender como os padrões e designs variam de uma região para outra na África Ocidental.

Currículo: Mestre em Comunicação (Formações Socioculturais) na Universidade Federal do Paraná (UFPR) e graduada em Licenciatura em Artes Visuais no Departamento de Artes da UFPR. Trabalhou como professora de Arte no Sesi Internacional - Campus da Indústria e como professora de pintura em tela em diversas escolas de Curitiba. Também atuou como artista visual no setor de ações educativas do Museu de Arqueologia e Etnologia da UFPR.

Esta oficina propõe momento de partilha e a abertura para que os corpos se expressem. Para tanto teremos como base os saberes das vivências de cada indivíduo presente em suas diversas formas comunicativas e a partir de fazeres artísticos afrodescendentes, tendo como finalidade a reafirmação e o reconhecimento social da população negra. No primeiro momento, faremos uma roda de conversa para incitar a reflexão sobre o processo criativo. No segundo momento, um breve exercício de relaxamento e aquecimento vocal como preparo do corpo. No terceiro momento, montagem de apresentação inspirado no poema proposto, em diálogo com os relatos de experiência de cada indivíduo presente.

Currículo: É doutoranda no Programa de pós-graduação em História pela Universidade federal de Mato Grosso, Mestre pelo Programa de pós-graduação em História pela Universidade federal de Mato Grosso, graduada em História na modalidade licenciatura. Atualmente é professora interina na Universidade Estadual de Mato Grosso- Campus Cáceres. Tem interesse de pesquisa na área de História do Brasil contemporâneo com enfoque nos temas: humor, TV, teatro e engajamento e Ensino de História.

O objetivo da oficina é conversar sobre a história do maculelê. Além disso, busca-se oportunizar vivências musicais e de jogo do maculelê, reforçando suas possibilidades artísticas e culturais.

Currículo: Estudante do grupo Centro Cultural Aruandê Capoeira Integrante do grupo Parecis Afro, equipe de maculelê e coreografia. Praticante desde de 2010 e, hoje, líder da equipe Parecis Afro.

Convidado: Laudenice Félix (sob supervisão do Instrutor Simpson)

A oficina visa apresentar princípios de escrita criativa para iniciantes por meio de atividades práticas que pretendem iniciar e aprimorar técnicas de escrita literária.

Currículo: Possui graduação em Letras e Pedagogia pela Universidade Federal de Uberlândia. Possui Mestrado em Teoria Literária - do Instituto de Letras e Linguística da Universidade Federal de Uberlândia e cursou doutorado em Teoria Literária na Universidade do Estado do Mato Grosso. Tem experiência na área de Literatura, notadamente em teorias do texto poético, teoria do imaginário e metalinguagem. Atualmente, é professora de Língua Portuguesa, Literatura e Redação da rede federal de educação, Instituto Federal de Mato Grosso - Campus Campo Novo do Parecis com estudos voltados para a escrita literária de mulheres, em especial de minorias étnicas.

Explore a tradição do Bogolan na oficina "Bogolan: a arte da estamparia”. O Bogolan, pano de lama, é uma forma de arte têxtil originária da África Ocidental, que envolve técnicas de tingimento e estamparia únicas. Nesta oficina, você terá a oportunidade de explorar os processos envolvidos na técnica do Bogolan, enquanto cria sua própria estampa exclusiva em tela. Você aprenderá a aplicar os padrões tradicionais e a tingir a tela de forma única. Além de compreender a importância cultural desta arte tradicional e entender como os padrões e designs variam de uma região para outra na África Ocidental.

Currículo: Mestre em Comunicação (Formações Socioculturais) na Universidade Federal do Paraná (UFPR) e graduada em Licenciatura em Artes Visuais no Departamento de Artes da UFPR. Trabalhou como professora de Arte no Sesi Internacional - Campus da Indústria e como professora de pintura em tela em diversas escolas de Curitiba. Também atuou como artista visual no setor de ações educativas do Museu de Arqueologia e Etnologia da UFPR.