
Ministrante: Keila Michelly Canhina Sachimbombo
Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/4494270429973152
Minibiografia/release: Sou a Keila M. C. Sachimbombo. Mulher preta, casada há um ano, filha de pais africanos, irmã do meio. Sou professora do Instituto Federal do Mato Grosso - São Vicente. Possuo licenciatura e bacharelado em Educação Física pela Escola Superior de Cruzeiro (ESC-ESEFIC - 2010). Especialização em Teoria Social Cognitiva e Práticas Educativas pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP - 2015). Mestrado em Ciências da Motricidade pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita - Campus Rio Claro (UNESP - 2017). Aos 15 anos descobri que poderia dançar. Tive contato com as danças urbanas, contemporâneas e clássicas. Entretanto, nutro uma paixão pelas danças experimentais e de improvisação, por pensar no movimento como um modo de vida.
Já tive vivência com teatro de rua e circo.
Neste ano de 2022, desenvolvi um projeto de ensino de dança no Campus Alta Floresta e boa parte dos conteúdos da minha disciplina estavam voltados aos meu alunos entenderem a dança como patrimônio nosso. Como um bem imaterial da humanidade. Levei parte do resultado dessa proposição para a M'Arte - Confresa que marcou marcou minha volta aos palcos após 10 anos sem me apresentar.
Atualmente sou membro do Núcleo de Estudos e Pesquisa em Educação Física - Formação Profissional e Campo de Trabalho (NEPEF-FPCT); do Núcleo de Estudos em Teoria Social Cognitiva e Práticas Educativas (TSCPE) investigando o construto da autoeficácia nos profissionais do segmento Fitness, bem como a atuação e formação no campo do bacharelado da Educação Física; do Núcleo de Estudos Afro-brasileiro, Indígena e de Fronteira, Maria Dimpina (NEABI/NUMDI - IFMT) estudando e discutindo as questões raciais.
Resumo: A oficina reúne uma série de possibilidades motoras pautadas nos princípios de Rudolf Laban (e outros (as) estudiosos (as) do movimento) quanto aos elementos da dança: espaço, movimento e tempo.
Não está centrada na repetição de passos ou no rigor da memorização de uma coreografia sem o entendimento dos processos que constituíram estes movimentos. Mas em uma séries de explorações que visam ressignificar ainda que de forma subjetiva o que é dançar.
Assim, algumas questões são provocadas, como por exemplo: que corpo é este que dança? Como este corpo dança? Por que esse corpo dança dessa forma e não de outra?
Público-alvo. A oficina é destinada a todos: pessoas que nunca tiveram experiência com danças, pessoas que acreditam que não sabem/podem dançar ou pessoas iniciadas em algum estilo de dança.
Vagas: 30
Os participantes poderão usar apenas roupa confortável para se movimentar, não há necessidade de calçados específicos (pés descalços).